13/03/11

ponto de vista

Com  os mesmos erros cometidos da primeira República, principalmente corrupção compadrio etc.em nome da democracia  nos têm enganado. Se fossem sérios e honestos, o nosso país, estaria noutra  situação bem diferente e os portugueses e não andariam de cóqueras .

Nenhum governante fala em: reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) incluindo dos Presidentes da República retirados,já na situação de reforma.

Não acabam com muitos institutos, que mais não do que serviços paralelos, e só servem lá colocarem os boys, aumentando drásticamente  a burocracia. Com muitas empresas municipais, onde colocam administradores com ordenados chorudos.
Reduçao dos concelhos, porque alguns são tão insignificantes, que nada se justifica o dinheiro gasto na manutençao da câmara.Porque é que os presidentes das câmaras menbros do governo hão de ter carros do estado para a sua vida particular.Qualquer cidadão compra e assume as despesas inerentes. não se percebe bem que só alguns têm direito a tais mordomias, e ficando com a opção de compras com o carro ainda novo, e pagará uma bagatela.
Nos bancos BPN, BPP, se eram privados porque será  que somos nós  a pagar. Quanto o estado lá colocou no bpn?O buraco é tão grande  sendo ainda invísivel o fundo. Não há dúvida que quem cumpre neste país está sempre lixado.Fazem uma perseguição a quem trabalha, que ao mais pequeno deslize, logo lhe saltam em cima.Mas esta é a justiça de um país chamado Portugal.Com estas e outras medidas, o ministro das finaças não seria necessário andar a cortar nas pensões de quem ganha 1.500 €, aliás, eu gostava de ver o sr primeiro ministro e o sr ministro das finanças, terem que viver com aquela importância, sem haver recurso a outras receitas.

 Assim, desta forma, Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

Se fossem mais rigorosos com o enriquecimento ilícito, perseguindo, com eficácia a corrpção outro galo cantaria aos portugueses

Se fosse feito um levantamento  minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois,também cheagíamos a uma conclusão e sem surpresas, quantos teriam enrequecido ilicitamente.

Se os bancos e outras empresas nao pagassem  os vergonhosos vencimentos aos administradores, por certo o estado iria buscar mais impostos, visto que o IRC incide sobre os lucros.Não deixa de ser verdade que estes pagam menos que muitos cidadãos



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